A vida é uma Cartola. Então, Corra e Olhe o Céu...

Surfista de trem

Santa Teresa (RJ) tem dessas coisas!

"Eu vou a luta com essa juventude"
Gonzaguinha

Laço Branco

Nossa!!
Passado o impacto, consigo escrever e descrever o que foi a campanha do Laço BRANCO, no Ver-o-Peso.

Quanta intensidade!
A Campanha
O Ver e o sentir o Peso do Abraço e do Laço BRANCO
O Mestre Laurentino com seu saco de mangas deixadas no canto para cantar com a "Lourinha Paraense" (Juliana Sinimbú)
Quando mestre encostou as suas mangas no canto, eu pensei: - Agora é pedrada! É Rock-in-Roll na veia. E olha que ele não estava com a sua gaita internacional!
O Ver-O-Peso é de uma intensidade absurda. E no sábado ele estava excepcionalmente intenso e colorido.
Os amigos chegando, se abraçando e abraçando o cartão postal de Belém.
A Campanha do Laço Branco deu um tom especial a este cartão postal que se misturou com outros cartões postais: Mestre Laurentino, Palhaços Trovadores, Manga, Maniva, Caboclas e caboclos paraenses, Felipe Cordeiro com seu bigode brejeiro, o peixe frito na hora e degustado embaixo da barraca de lona, os feirantes, os ambulantes, os passantes, os errantes...

A todos que fizeram este ATO, Parabéns!!

Abçs,

Ana.

RI SOS

Heróis da História!!!

Caros amigos,

Nesse mês cívico e de alusão as torres gêmeas, descobrir que o presidente Lula condecorou em 2009 mais um """"herói"""" que agora faz parte da história OFICIAL.


"BRIGADEIRO SAMPAIO É RECONHECIDO COMO HERÓI DA PÁTRIA"

Presidência da República

Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 11.932, DE 24 DE ABRIL DE 2009

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Inscreva-se o nome de Antônio de Sampaio, o Brigadeiro Sampaio, no Livro dos Heróis da Pátria, depositado no Panteão da Liberdade e da Democracia, em Brasília.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 24 de abril de 2009; 188o da Independência e 121o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Extraído do blog http://blog.abore.org.br/category/galeria-de-notaveis/

A vida é uma Cartola!!

Linda!
Te sinto mais bela
E fico na espera
Me sinto tão só
Mas!
O tempo que passa
Em dor maior
Bem maior...

Linda!
No que se apresenta
O triste se ausenta
Fez-se a alegria
Corra e olhe o céu
Que o sol vem trazer
Bom dia
Aaai!
Corra e olhe o céu
Que o sol vem trazer
Bom dia...

Linda!
Te sinto mais bela
Te fico na espera
Me sinto tão só
Mas!
O tempo que passa
Em dor maior
Bem maior...

Linda!
No que se apresenta
O triste se ausenta
Fez-se a alegria
Corra e olhe o céu
Que o sol vem trazer
Bom dia
Aaai!
Corra e olhe o céu
Que o sol vem trazer
Bom dia...

Ei pequena,
corra é olha o céu
Que o sol vem trazer
Bom dia!

Morro dos prazeres ou, ele não sabe que seu dia é hoje...

No Rio de Janeiro o cotidiano se reinventa a cada instante. É absurdamente impressionante como um dia nunca é parecido com o outro. Em nenhum lugar é assim, é claro, mas nesse Rio...
A cidade se faz através de encontros. Encontros de pessoas, das águas, dos copos, dos corpos, das teses. Encontros potentes, bélicos (literalmente, às vezes).

Eu já encontrei com Noel Rosa, com Ari Barroso, com Manuel Bandeira, com Nelson Rodrigues, com a Carmem Miranda, sem falar dos globais que passam por ti e parecem dizer: não estais me reconhecendo? E dos normais, como a Dores, que está a procura do Tone de Caxias, há pelo menos 15 anos. O Tone é o homem que some, diz Dores no "Bar proposta" em CopacabAna. Queria ser cronista, para lhes falar do Tone. Esse homem que some!!

Dentre os mortais, encontrei com Nelson Sargento, que se fez presente no show em homenagem a Dolores Duran, uma das cantoras preferidas do meu pai. Seu Emílio, meu pai, me apresentou-a antes de partir. Aprendi com Dolores a pedir “uma boa média que não seja requentada”. E Nelson Sargento: ainda bem que o vi antes de partir, antes de virá estátua!

Aqui até o mar fica de ressaca!!! Esse Rio também é minha rua, minha e tua mururé e, apreciando a ressaca do mar, me alembrei de Abaeté.

Além dos encontros “reais”, fico conjecturando encontros não reais e, marginais. Já me imaginei numa possível conversa com Rui Paranatinga Barata, Waldemar Henrique, Cartola e Gonzaguinha, sobre os últimos acontecimentos no Rio de Janeiro. Com as águas de março fechando o verão e o poder público sem saber o que fazer com a população.
Rui Barata
- Esse Rio é minha rua
Minha e tua mururé
Piso no peito da lua, deito no chão da maré...
Waldemar Henrique
- Mas ele não sabe que seu dia é hoje...
Cartola
- A sorrir eu prefiro levar a vida, pois chorando eu vi a mocidade perdida...
Eu
“- Eu acredito é na rapaziada, eu ponho fé é na fé da moçada, eu vou à luta com essa juventude...” (Gonzaguinha)

Saúde aos povos dos Rios!!

NIB

Chamo esta postagem de Nomadismo Interno Bruto (NIB) em homenagem ao Aurélio, um nomâde em algodoal.

Conheci um Aurélio que não precisa de dicionário
Não precisa de um salário
Só precisa de um cenário

Na quente algodoal, Aurélio recebe a frieza da Suiça
A nobreza da África e a estranheza dos que passam

Recebe também, aqueles que apreciam um bom café
passado no quintal de seu chalé

Algodoal

Férias papa-xibé

Aos que tiram férias, minhas sugestões de lazer/prazer.

Algodual (travessia para a Praia da Princesa)
algo dual, algo plural, algo tribal!!