segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Criolo - versão Cálice / Chico Buarque - homenagem ao Criolo



Cálice

Cale-se
Chico vive!
Vive pra vê seus opositores de outrora pedindo bis
Bêbados e febris
A se rasgar por ele
Chico canta...
Canta Criolo
Criolo canta Chico
Criolo é Chico, Chico é Criolo
“Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela”
Criolo cantou Cálice, e jamais cantou tão lindo assim!

sábado, 28 de janeiro de 2012

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Diário Menor

 
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Praia do Araruna na Ilha do Marajó-PA

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Um brinde à ralé

“Encontrar o valor das coisas inúteis é arrancar poesia do trapo”. (SILVA, 2010)

Fragmento extraído de um precioso artigo de Márcio Sales da Silva, publicado em E-SCRITA, e cujo título é: Manoel de Barros, o poeta do devir.
Não sei a qual qualis o artigo pertence no ranking da CAPES. Falo da qualidade do texto, do encontro entre Deleuze e Manoel de Barros. Duas potências de vida, duas vidas ínfames, dois destruidores de máquinas fazedoras de normalidades.

Descobri em Manoel de Barros e em Deleuze que “sofro de multiplicidade”, sofro de pluralidade. “Há quem diga que eu dormi de toca...” (Sérgio Sampaio).

Sou apaixonada pela miudeza, pela pequeneza, pela sutileza.

Gosto quando Rubens de Almeida exclama: “eu vivo te dando bola porque você é acerola, eu vivo te dando bola porque você é acerola...”.

Sou apaixonada pelo que é grande de tanto ser rasteiro, de tanto ser ralo, de tanto ser raro, de tanto ser ínfimo...

Gosto da pequeneza e é por isso que “eu vivo te dando bola porque você é acerola”.

Postarei aqui as pequenezas que me trazem grandeza, que me trazem boniteza, que me trazem gentileza. Registros que chamarei de Diário Menor


Bloco na Rua - Ligiana e Tom Zé

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Cale-se

De volta à blogosfera
De volta... A Globo (?)....Espera!
Elza Soares utilizou a música como recurso para não enlouquecer
Utilizo a escrita também para não enlouquecer, mas também para não emburrecer, para não embrutecer, para não esquecer que desbotar é preciso, que deslocar é preciso!
E eu preciso!
Escrever é a arte de não ceder, de não morrer, de transcender.
É o trans, é o múltiplo...



Pitty - Cálice

Vida Explosiva

Fizeste bem em partir, Arthur Rimbaud!



René Char

Autor francês, que também foi crítico e curador de artes, militante político, interlocutor de filósofos, amante da filosofia, pesquisador das linguagens visuais e verbais, interlocutor de pintores, amante e devoto da pintura, intelectual proteiforme e multifacetado.

http://tvcultura.cmais.com.br/provocacoes/fizeste-bem-em-partir-arthur-rimbaud