O perfeito e o verdadeiro, se existe, só existe nas extremidades das imperfeições insanas do desejo.
Desejo que pede conexões com as imperfeições que relutam para se fazer verdadeiras...
A verdade é uma máscara que acredita não ser máscara, que acredita não ser máscara.
E que acredita não ser máscara,
Que acredita, que acredita...
Que acre(dita)!