Sempre que tinha banana na fruteira ele vinha bicá-la, e quando eu me aproximava, ele voava... Pra mim foi um choque esse “comportamento”. Me questionei; questionei a minha humanidade e uma possível convivência com ele...
Com os passar dos dias, meses,
ele parece que se acostumou com a minha presença e já não mais levantava voo
tão rapidamente...
Com o tempo vinha e bicava a
banana, mesmo eu estando ali e às vezes até fotografando-o. Já não era mais um
comportamento e sim um movimento! Parecia não mais se incomodar com a minha
presença. Parecia que eu não mais o ameaçava, o que me deu um imensa felicidade.
E eu não estava acreditando que
ele, potente a beça, com sua liberdade de ir e vir, e com uma capacidade ímpar
de voar, queria ser meu amigo...
Hoje eu acho que ele veio me
visitar, porque não havia nenhuma banana, só tinha a Ana