sábado, 2 de agosto de 2008

Algo dual

A fálica falência de um gelo
Antes água, agora gelo
Gelo que sacia, que alivia, que anestesia
"Desfarça e chora"
A dor de um tombo
O alívio de um ombro
Gelo que fala, que cala, que pára
Gelo fálico, que fez o que fez e se desfez...
Agora água. Mas que outrora entrou em cena sem revelar a senha.


À bela companhia de Guilherme, Milene e André

4 comentários:

André Batista disse...

Demais!!!!!!!

Anônimo disse...

Ao ler essa postagem fiquei tentando pensar o que fez vc escrever sobre o gêlo e em que contexto. Deve ter sido algo muito interessante. Pq vc não compartilha... se forma muito particular, fique à vontade pra guardar segredo. Mas sua escrita é muito boa. Eu adoro!!!

Ana Silva disse...

Caro anônimo,
O contexto é o que está no texto.
Obrigada pelo "muito boa".

Anônimo disse...

Valeu, meu amor!!! Nossa viagem foi algo inesquecível... Bjs.