De volta à blogosfera
De volta... A Globo (?)....Espera!
Elza Soares utilizou a música como recurso para não enlouquecer
Utilizo a escrita também para não enlouquecer, mas também para não emburrecer, para não embrutecer, para não esquecer que desbotar é preciso, que deslocar é preciso!
E eu preciso!
Escrever é a arte de não ceder, de não morrer, de transcender.
É o trans, é o múltiplo...
Pitty - Cálice
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Vida Explosiva
Fizeste bem em partir, Arthur Rimbaud!
René Char
Autor francês, que também foi crítico e curador de artes, militante político, interlocutor de filósofos, amante da filosofia, pesquisador das linguagens visuais e verbais, interlocutor de pintores, amante e devoto da pintura, intelectual proteiforme e multifacetado.
http://tvcultura.cmais.com.br/provocacoes/fizeste-bem-em-partir-arthur-rimbaud
René Char
Autor francês, que também foi crítico e curador de artes, militante político, interlocutor de filósofos, amante da filosofia, pesquisador das linguagens visuais e verbais, interlocutor de pintores, amante e devoto da pintura, intelectual proteiforme e multifacetado.
http://tvcultura.cmais.com.br/provocacoes/fizeste-bem-em-partir-arthur-rimbaud
terça-feira, 27 de setembro de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Final (?)
No final (?) de minha pesquisa de mestrado, sinto estranhamento diante da vida. Vou ter que reinventá-la também, não tem jeito! Ainda bem!
"Porque nem o prego aguenta mais o peso desse relógio"
Estou de volta pro meu desassossego
Trazendo na mala bastante bagagem
querendo um sorriso sincero, um abraço
Para aliviar meu cansaço, e toda essa minha coragem...
"Porque nem o prego aguenta mais o peso desse relógio"
Estou de volta pro meu desassossego
Trazendo na mala bastante bagagem
querendo um sorriso sincero, um abraço
Para aliviar meu cansaço, e toda essa minha coragem...
quinta-feira, 3 de março de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
Tecnologia nossa de cada dia!
"Você dirá que as cidades ficaram hostis, inseguras, impróprias para uso humano, e que bom que a tecnologia nos permite certos confortos. Eu diria que exatamente por isto deveríamos lutar pelas cidades -por cada cidadela de delicadeza que elas ainda comportem. Um cinema que fecha é uma calçada, um pipoqueiro e uma fila a menos numa cidade. É mais um quarteirão sem luzes, sem movimento noturno e sem possibilidade de encontros, amigáveis ou amorosos. É um lugar a menos para flanar, para fazer hora, até para paquerar. E é também um cenário a menos para que os jovens descubram e troquem ideias sobre cultura, história, comportamento"
Texto de Ruy Castro publicado na Folha.
Texto de Ruy Castro publicado na Folha.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
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