quinta-feira, 15 de maio de 2008

Estrada


Quem me conhece mais amiúde sabe da minha paixão, tesão por Jeep. Esse veículo de quatro rodas e de muitas fronteiras. Talvez o que me atraia nesse objeto seja o não convencionalismo, o romper fronteiras, o andar pelas margens, por onde geralmente não se circula; fazer o caminho que os outros (carros!?) não o fazem.
“Quando eu morrer se eu não for pro céu eu vou lá pro Marajó”... E de Jeep, é claro!!!
Ah! O Marajó, a minha outra paixão... Jeep, Marajó, Dalcídio Jurandir, chuva, campos, cachoeira, terra, desejo, Americano (um brasileiro), saudade. Saudade!!!

Um comentário:

Anônimo disse...

O brasileiro é mesmo apaixonado por carro, mas percebo que sua paixão vai além de uma cultura. Ela me parece ser "demarcada" (sem fronteiras) por um estilo próprio de ser... Esse estilo é percebível nas suas postagens.

Parabéns!!!