segunda-feira, 12 de maio de 2008

O carteiro, o poeta e a fábrica



Assim como tem coisas que me deixam triste, tem outras que me emocionam, que me deixam em estado de graça, como a cena acima. Essa foto foi tirada no ano passado em uma atividade realizada por um grupo de alunos da FAZ que se arvorou a estudar o sentimento ambivalente que o trabalho provoca: prazer e dor.

3 comentários:

Anônimo disse...

Lendo o seu comentário sobre o sentimento ambivalente que o trabalho nos imprime, lembrei do filme "Ladrões de bicicleta", de Vittorio De Sica.
Quem tiver a oportunidade de assistir...

Anônimo disse...

O trabalho, enquanto atividade de hominização, infelizmente tem levado à uma séria cisão entre o homem e o produto de seu trabalho. Isso implementado pelo Capital expeculativo que, a cada dia, empurra a todos nós seres trabalhadores para um lugar onde se quer existe tal cisão: a inexistência de trabalho. Ou seria de desemprego!?

Anônimo disse...

Valeu anônimo! Vou assistir ao filme.