quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Um brinde à ralé
“Encontrar o valor das coisas inúteis é arrancar poesia do trapo”. (SILVA, 2010)
Fragmento extraído de um precioso artigo de Márcio Sales da Silva, publicado em E-SCRITA, e cujo título é: Manoel de Barros, o poeta do devir.
Não sei a qual qualis o artigo pertence no ranking da CAPES. Falo da qualidade do texto, do encontro entre Deleuze e Manoel de Barros. Duas potências de vida, duas vidas ínfames, dois destruidores de máquinas fazedoras de normalidades.
Descobri em Manoel de Barros e em Deleuze que “sofro de multiplicidade”, sofro de pluralidade. “Há quem diga que eu dormi de toca...” (Sérgio Sampaio).
Sou apaixonada pela miudeza, pela pequeneza, pela sutileza.
Gosto quando Rubens de Almeida exclama: “eu vivo te dando bola porque você é acerola, eu vivo te dando bola porque você é acerola...”.
Sou apaixonada pelo que é grande de tanto ser rasteiro, de tanto ser ralo, de tanto ser raro, de tanto ser ínfimo...
Gosto da pequeneza e é por isso que “eu vivo te dando bola porque você é acerola”.
Postarei aqui as pequenezas que me trazem grandeza, que me trazem boniteza, que me trazem gentileza. Registros que chamarei de Diário Menor
Bloco na Rua - Ligiana e Tom Zé
Fragmento extraído de um precioso artigo de Márcio Sales da Silva, publicado em E-SCRITA, e cujo título é: Manoel de Barros, o poeta do devir.
Não sei a qual qualis o artigo pertence no ranking da CAPES. Falo da qualidade do texto, do encontro entre Deleuze e Manoel de Barros. Duas potências de vida, duas vidas ínfames, dois destruidores de máquinas fazedoras de normalidades.
Descobri em Manoel de Barros e em Deleuze que “sofro de multiplicidade”, sofro de pluralidade. “Há quem diga que eu dormi de toca...” (Sérgio Sampaio).
Sou apaixonada pela miudeza, pela pequeneza, pela sutileza.
Gosto quando Rubens de Almeida exclama: “eu vivo te dando bola porque você é acerola, eu vivo te dando bola porque você é acerola...”.
Sou apaixonada pelo que é grande de tanto ser rasteiro, de tanto ser ralo, de tanto ser raro, de tanto ser ínfimo...
Gosto da pequeneza e é por isso que “eu vivo te dando bola porque você é acerola”.
Postarei aqui as pequenezas que me trazem grandeza, que me trazem boniteza, que me trazem gentileza. Registros que chamarei de Diário Menor
Bloco na Rua - Ligiana e Tom Zé
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Cale-se
De volta à blogosfera
De volta... A Globo (?)....Espera!
Elza Soares utilizou a música como recurso para não enlouquecer
Utilizo a escrita também para não enlouquecer, mas também para não emburrecer, para não embrutecer, para não esquecer que desbotar é preciso, que deslocar é preciso!
E eu preciso!
Escrever é a arte de não ceder, de não morrer, de transcender.
É o trans, é o múltiplo...
Pitty - Cálice
De volta... A Globo (?)....Espera!
Elza Soares utilizou a música como recurso para não enlouquecer
Utilizo a escrita também para não enlouquecer, mas também para não emburrecer, para não embrutecer, para não esquecer que desbotar é preciso, que deslocar é preciso!
E eu preciso!
Escrever é a arte de não ceder, de não morrer, de transcender.
É o trans, é o múltiplo...
Pitty - Cálice
Vida Explosiva
Fizeste bem em partir, Arthur Rimbaud!
René Char
Autor francês, que também foi crítico e curador de artes, militante político, interlocutor de filósofos, amante da filosofia, pesquisador das linguagens visuais e verbais, interlocutor de pintores, amante e devoto da pintura, intelectual proteiforme e multifacetado.
http://tvcultura.cmais.com.br/provocacoes/fizeste-bem-em-partir-arthur-rimbaud
René Char
Autor francês, que também foi crítico e curador de artes, militante político, interlocutor de filósofos, amante da filosofia, pesquisador das linguagens visuais e verbais, interlocutor de pintores, amante e devoto da pintura, intelectual proteiforme e multifacetado.
http://tvcultura.cmais.com.br/provocacoes/fizeste-bem-em-partir-arthur-rimbaud
terça-feira, 27 de setembro de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Final (?)
No final (?) de minha pesquisa de mestrado, sinto estranhamento diante da vida. Vou ter que reinventá-la também, não tem jeito! Ainda bem!
"Porque nem o prego aguenta mais o peso desse relógio"
Estou de volta pro meu desassossego
Trazendo na mala bastante bagagem
querendo um sorriso sincero, um abraço
Para aliviar meu cansaço, e toda essa minha coragem...
"Porque nem o prego aguenta mais o peso desse relógio"
Estou de volta pro meu desassossego
Trazendo na mala bastante bagagem
querendo um sorriso sincero, um abraço
Para aliviar meu cansaço, e toda essa minha coragem...
quinta-feira, 3 de março de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
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