terça-feira, 16 de outubro de 2012
Caça Dor de mim
Essa música é absolutamente bela, forte e tem cheiro de gente
Tem gosto de vitória, mesmo que se tenha perdido algo...
Acho ela o símbolo do "nunca se dê por vencido", por tanto amor, por tanta emoção...
Penso que ela teria que ser “matéria” obrigatória desde a alfabetização.
Ela é absolutamente fundamental!
Afinal, no Ensino Fundamental é fundamental o respeito ao outro, aos outros...
No Ensino Médio, a média deveria ser pra tod@s, sem divisão!
No Ensino Superior, não há superior!
Na vida,
Nada a temer senão o correr da luta
Nada a fazer senão esquecer o medo
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Elza Soares - A Carne
O que vaza das formalidades e dos instituídos, uma parte eu posto aqui nesse Carnaval de Afetos, e o que me é possível dar vasão eu sigo adiante...
Nesse momento o que vaza em mim é a Carne...
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Saravá!
A música me ajuda falar de um desassossego que a cada instante me intima a ser muito mais que gente.
Espraiar-me em acontecimentos e em significações.
Em alegrias e poesias.
É melhor ser alegre que ser triste!
sábado, 23 de junho de 2012
O REAL e o poético
ESTADO
es...
ta...
do...
DESOBEDIÊNCIA
fluidez,
desassossego,
desassossegar
PODER
potência,
potencializar
GOVERNAR
hibernar
BUROCRACIA
diplomacia,
diploma & cia
EU
múl
ti
plo
sábado, 16 de junho de 2012
Ô NET
Ô net!
Minha porção cabocla que até então se resguardara é a porção melhor que eu trago em mim agora...
É o que me faz viver.
Gil, Dona Onete e muito tambor!
quarta-feira, 14 de março de 2012
Dias de Poesias
"O poeta é um fingidor
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente"
Fernando Pessoa
Os “nossos” colonizadores portugueses exploraram as nossas terras, extinguiram um número absurdo dos parentes que aqui habitavam, “plantaram” um relógio big-ben em cada lugar por onde passaram, espaço geralmente chamado de “praça do relógio”. Porém, em suas margens, na proa de suas caravelas, veio também Saramago, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Camões e tantos outros que não deixam calar o eco da liberdade, da alegria, da justiça, da música, da esperança e do desejo pela VIDA.
Vão-se os anéis, ou os cocais, ficam os desejos...
Viva a poesia!Que tem o poder de transformar a ira em potência criativa.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente"
Fernando Pessoa
Os “nossos” colonizadores portugueses exploraram as nossas terras, extinguiram um número absurdo dos parentes que aqui habitavam, “plantaram” um relógio big-ben em cada lugar por onde passaram, espaço geralmente chamado de “praça do relógio”. Porém, em suas margens, na proa de suas caravelas, veio também Saramago, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Camões e tantos outros que não deixam calar o eco da liberdade, da alegria, da justiça, da música, da esperança e do desejo pela VIDA.
Vão-se os anéis, ou os cocais, ficam os desejos...
Viva a poesia!Que tem o poder de transformar a ira em potência criativa.
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